sexta-feira, 5 de agosto de 2016

NerD's na História #004.

            
 A vida das mulheres no mundo dos games.
1.0. Fundamentação do preconceito.

A mulher atualmente está conseguindo obter autonomia nos campos sociais, desde ser caminhoneira até presidenta, e mesmo assim o preconceito continua sendo um empecilho para a propagação de novos empregos no campo profissional.
O Nerds na História irá fazer um trabalho sobre o que as mulheres passam no mundo dos games e como o mercado trata a questão feminina nos games e tentar prognosticar a ideia de como será o universo feminino neste sentido.

O universo feminino é completamente vasto podendo trazer perspectivas de como as mulheres se interagem em relação aos meios sociais, no entanto, está ocorrendo uma guinada das mulheres no mundo dos games e atualmente as mulheres correspondem a 45% dos jogadores mundiais, porém o seu campo é praticamente inexplorado no mundo dos games, você já se perguntou quais os jogos em que as mulheres tem total participação? Mas, antes de responder a essa pergunta temos que entender qual é o fator social que faz as mulheres serem praticamente deixadas de lado no universo profissional do trabalho?

A mulher por milênios era um ser que se equiparava com a força masculina, assim permitindo que ela fosse praticamente respeitada e também cultuada, no entanto, se partimos das teorias darwinistas é possível concluir que a entrada do período neolítico foi fundamental para o desenvolvimento humano, mas esse desenvolvimento humano foi tragado com uma sedentarização imensa das comunidades humanas fazendo com que a mulher ficasse resguardada em seus aposentos cuidando dos afazeres domésticos e deixando o homem com as atividades brutais que iam desde: a caça, produzir lenha, construir casas e etc. Isso resultou numa redução muscular iminente das mulheres permitindo que os anos fundamentasse o comportamento feminino em relação ao homem.

1.1. Preconceito na prática
A entrada do capitalismo permitiu a modernização dos aparelhos resultando na autonomia cerebral e não braçal fazendo com que as mentes pensantes se colocasse a frente das mentes brutais e o interessante é que homens e mulheres são iguais em capacidade intelectual permitindo que o mais preparado possa obter qualquer posição profissional, mas o que ocorre é que o preconceito milenar se emana nas veias da sociedade permitindo que mulheres sejam poucas exploradas no campo do universo dos games.
Partindo das ideias das redatoras Fernanda Guillen e Vitória Batistoti é possível obter a ideia de que as mulheres ganham US$13.000 Dólres a menos e que apenas 15% das mulheres desenvolve games para profissionalização, o que 40% dizem é o que a sociedade tem em mente, simplesmente o fato do sexo superior - o sexo masculino, e isso impossibilita a entrada de novas ideias em um universo de total vastidão, fica a ideia será que se incentivássemos a entrada de personagens femininas nos games seria possível a redução do preconceito?
Possivelmente sim, mas antes temos que entender que para reduzir tem que educar e lembrar que os objetos são de uso para todos e que só a capacidade mental pode definir se você pode mexer ou simplesmente não pode mexer.
Esse foi mais um Nerds na História, até a próxima.

NerD FrienD's conteúdo nerd de verdade!
Por Leonardo Monteiro graduando em História.

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