Sob aplausos calorosos, Laís Bodanzky apresenta o filme ‘Como Nossos Pais’ no Festival de Berlim
Com ingressos esgotados, a estreia mundial do longa “Como Nossos Pais” no último sábado, dia 11, no Festival de Berlim, mostrou a boa recepção do filme no cenário internacional. Estiveram no tapete vermelho a diretora Laís Bodanzky, que também assina o roteiro; os atores Maria Ribeiro e Felipe Rocha; o também roteirista Luiz Bolognesi; os produtores Fabiano e Caio Gullane; o diretor de fotografia Pedro J. Márquez; a diretora de arte Rita Faustini e a coordenadora internacional da Gullane Manuela Mandler.
Contente, Laís acredita que a noite não poderia ter sido melhor. “A sessão foi perfeita! Teve um debate no final com perguntas curiosas, interessantes. A reação da plateia foi com aplausos quentes. As pessoas normalmente saem da sala na hora para o debate mas elas ficaram. E a Maria foi muito aplaudida quando subiu ao palco”, revela a diretora.
Para o produtor Fabiano Gullane, a première do Festival de Berlim elevou as expectativas de sucesso do filme. “Foi dada a largada para mais um projeto que tem grandes chances no mercado internacional. O filme foi muito bem recebido pela imprensa internacional, pelos compradores e pelo público alemão. Estamos muito confiantes de que o filme começou a construir aqui em Berlim uma carreira internacional muito importante”, conta.
O filme conta a história de Rosa (Maria Ribeiro), uma mulher dividida entre o cuidado com as filhas, os afazeres domésticos, a convivência com o marido e a relação conflituosa com a mãe. Em meio a tantos afazeres, ela começa a questionar a sua rotina e tentar se redescobrir. Também estão no elenco Clarisse Abujamra, Paulo Vilhena, Felipe Rocha, Jorge Mautner, Herson Capri, Sophia Valverde e Annalara Prates. A produção é da Gullane e da Buriti Filmes, em coprodução com a Globo Filmes e distribuição brasileira da Imovision.
Sinopse:
Rosa é uma mulher que quer ser perfeita em todas suas obrigações: como profissional, mãe, filha, esposa e amante. Quanto mais tenta acertar, mais tem a sensação de estar errando. Filha de intelectuais dos anos 70 e mãe de duas meninas pré-adolescentes, ela se vê pressionada pelas duas gerações que exigem que ela seja engajada, moderna e onipresente, uma supermulher sem falhas nem vontades próprias. Até que em um almoço de domingo, recebe uma notícia bombástica de sua mãe. A partir desse episódio, Rosa inicia uma redescoberta de si mesma.
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Texto/Edição: Gilmar Gomes
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